INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL? SABEDORIA CELESTIAL!

 

Diário estelar dois "uns", meia dúzia, de dois mil e "lá ele!", ano que estão muito acalorados os debateS sobre "inteligência artificial", principalmente investigando se é algo positivo no âmbito das artes visuais, da música e da dublagem. Não vou falar em nenhum desses aspectos. Não mesmo! Vou falar sim, mas no tocante aos toques percussivos que batucam tocando a crentolândia! Vamos colocar o escafandro e mergulhar em fossas mais abissais? Vamos! Ao invés de "inteligência", vamos falar de sabedoria! Existe sim nas escrituras, um relato bem relatado de uma sabedoria genuína e de uma "sabedoria" artificial". Bom, como dizem uns trooooooocentos amigos e irmãos meus, "para não ficar só nas minhas palavras", vamos ao verso:

 "Porquanto, esse tipo de sabedoria não vem dos céus, mas é terrena; não é celestial, mas demoníaca". TIago 5.15

O contexto fala sobre um mal uso de nossa metralhadora gramatical, a língua. Tiago no contexto imediato dos versos que antecedem o versículo 15 (leia! Se não, "vai ter com a formiga! Pv 6.6, seja bereiano At 17.10), nos apresenta uma placa de advertência bem na curva acentuada à direita de nossa devoção, que as palavras de nosso "cantador de Aline de Barros", não podem declarar também coisas que não agradam nosso Amigo Mais Sagrado! A metáfora é linda: "água potável e salobre", "figueira e azeitona", "água salgada e doce". Em miúdos, não dá para passar batom e não lavar os pés! Tá sujo do mesmo jeito!

Aí trecho acima do irmão Tiagão, vem colocar uns adesivos para esses potes: o "cantador de Diante do Trono", que às vezes manda uns "bonde do tigrão", tá mais perdido que tanga em praia de nudismo, ou seja, isso não é sábio! É tolice! No lugar disso, essa pretensa "sabedoria" (falsa, mentirosa, artificial) é terrena e demoníaca. Ou seja, agrada as minhocas e a galera do "torra tudo futebol clube.

Pensemos nisso! Há sabedoria do alto, dos céus, em nossas palavras? Elas condizem com o evangelho do Senhor, que é poder de Deus para salvação de todos (Rm 1.16)? Estou lendo um livro do pr Antônio Albuchaim. o "Barro em suas mãos", em que em determinado momento ele usa o texto de Efésios 6.19. Nessa perícope,  Paulo pede oração à igreja para pregar com "confiança a Palavra de Deus". Albuchaim vai dizer que essa "confiança" se relaciona  com pregar com todo coração e fidelidade ao texto. E essa leitura me fez pensar nisso tudo. 

Um sorvete de jiló com cobertura de cabo de guarda chuva picado, ou uma pizza de peperone com molho de botina velha, não agrada ninguém! Ou seja, O Senhor requer daqueles que creem em sua palavra, uma palavra que flui dos lábios, mas vem do coração e desemboca na cachoeira da vida em ação, sabedoria do alto! Então purifiquemos nossas palavras com o sabão da bíblia, e passemos também em nossas pérolas verbais o bombril do estudo da escritura.

Reflita nisso! Peraí que vou digitar no app "fazer uma imagem do Cláudio Duarte, surfando ao lado do homem banana e da mulher abacaxi no estilo Os Simpsons de Matt Groening"! Brincadeira! "Vó nada!"

Microscopicamente falando (João 3.30)

Walter Filho